Síon O Guerreiro Luz

Capítulo V - A Prova da Força de Síon

   Depois de retomar o fôlego e ânimo, Síon pensou em uma maneira de mover o corpo daquele pesado leão até a sua treinadora. Não havia muito no que pensar, e o único modo que Síon encontrou de mover o bicho, foi o arrastando. Mesmo após ter derrotado o Leão das Garras de Prata, Síon ainda não havia achado saída nenhuma, e isso começou a lhe preocupar, pois já estava cansado e a fome começava a apertar. Permaneceu andando por mais algumas horas arrastando o cadáver do leão, até que maravilhado, viu um ponto de luz sair de um dos túneis da caverna. Depois de sair da caverna, Síon bebeu água em um rio que se localizava ali perto. Pensou até em limpar suas feridas, mas achou melhor não, para mostrar à Diana a grande dificuldade que teve de vencer o Leão. Depois de ter saciado a sua sede, Síon retornou aonde havia deixado o leão e recomeçou a arrasta-lo, dessa vez em direção aonde Diana havia o deixado. Depois de meia hora de uma caminhada sofrida, devido ao grande peso do leão, Síon parou debaixo de uma macieira. Trepou na árvore e pegou algumas maçãs. Comeu-as com voracidade e enorme apetite. Depois de ter saciado sua fome, Síon se sentiu novamente bem, e recomeçou a caminhada, dessa vez sem paradas para descanso.
   Já havia se passado um dia inteiro que Síon havia saído, e Diana já começava a ficar preocupada. "Talvez ainda não esteja pronto", pensou. Já era final de uma tarde dourada pelos raios de sol quando Diana viu surgir no horizonte a imagem de Síon. Ele arrastava algo que ela não conseguia identificar daquela distância. Saiu correndo ao encontro de seu aprendiz, feliz ver que apesar da demora ele chegara são e salvo.
   Síon já podia ver as ruínas, o local onde os jovens guerreiros treinavam. No alto de uma pequena colina, avistou Diana que corria a seu encontro. Porém algo incomum estava acontecendo. Por onde Síon passava arrastando o Leão, era grande o murmúrio de vozes misturadas e confusas, que diziam as seguintes palavras:
   __ O que é aquilo que ele arrasta? Será o Leão das Garras De Prata? Não pode ser!
   Síon então percebeu que o Leão que ele tinha eliminado, era bastante famoso e conhecido pelas pessoas de Atenas. Finalmente Diana Chegou a seu encontro.
   __ Treinadora Diana, disse Síon, aqui vos trago a prova de minha força. Dizendo isso, Síon larga as patas do leão que estavam em suas mãos, que imediatamente tombam com grande força no chão.
   __ Não pode ser! exclamou Diana pasma; você matou o Leão das Garras De Prata!
   __ Então esse é seu nome, disse Síon, a julgar por suas garras, é bem óbvio.
   Imediatamente uma enorme aglomeração de pessoas foram se juntando aonde estava Síon, Diana e o cadáver do Leão, e incrédulas perceberam que aquele garoto tinha conseguido um grande feito. A multidão começou a aplaudir Síon, e a gritar seu nome.
   __ Realmente Síon, disse Diana sorridente. Você me provou sua força!

Síon, ao lado do cadáver do Leão Das Garras De Prata.

Síon O Guerreiro Luz

Capítulo IV - O Leão Das Garras De Prata

   Ao entrar na caverna Síon logo sentiu um forte cheiro de carne podre, havia morcegos  por toda parte e havia muito pouca iluminação. Síon a cada passo que dava, sentia mais curiosidade para ver o que mais havia naquele local sinistro. O cheiro de carne morta foi ficando cada vez mais forte e depois de andar muito, ele encontrou esqueletos humanos  e percebeu que aquela caverna não era apenas a morada de morcegos. Resolveu então voltar  e pedir informações aos outros guerreiros, mas quando deu o primeiro movimento para trás ouviu um intenso rugido ensurdecedor  O barulho foi tão forte que pedras começaram a cair do teto da caverna, e os morcegos voaram todos, formando uma nuvem de trevas. Síon percebeu que estava em apuros e começou a correr para a saída, porém novamente um rugido ainda mais forte abalou tudo, e dessa vez fazendo com que as pedras que caíam tampassem a saída. Síon então só teve a opção de seguir em frente e tentar achar outra saída.
   Síon continuou andando por horas, e o forte rugido continuou sendo escutado. Síon ficou pensando no que fazer, e pensava também num animal que desse aquele rugido tão tenebroso. Até que em um pulo, um imenso leão apareceu em sua frente. Síon  caiu no chão e ficou paralisado tamanho era seu medo.
   O leão tinha presas enormes e garras que mais pareciam imensas lanças,   prontas para dilacerar o que lhe viesse pela frente. Além de serem garras anormais comparadas as garras de um leão comum, Síon percebeu que as garras emitíam um brilho em incomum. Então o jovem garoto viu aterrorizado que as garras daquela fera eram de prata. Síon nunca soube de nenhum leão com garras de prata, e seu medo foi aumentando mais ainda. Pensou em correr e foi isso que fez, mas essa ação só provocou ainda mais a ira do leão das garras de prata, que saiu em disparada atrás de Síon.. Síon corria desesperadamente, mas não conseguia ganhar distância do leão que a cada minuto que passava ficava mais irado. Foi então que o pior aconteceu. Síon tropeçou numa pedra do chão e caiu em cima das ossadas humanas que ele havia visto quando estava adentrando na caverna pela primeira vez. Então Síon percebeu que o leão não enxergava muito bem pois quando caiu o leão não o atacou, mas sim deu um golpe com as garras na parede, julgando ser o garoto. Síon sabia que tinha de pensar rápido pois o leão poderia e com certeza iria matá-lo. Então Síon lançou uma pedra contra a parede , e o leão saiu em disparada atrás do barulho pensando ser Síon. Aproveitando que o leão estava do outro lado da caverna, o pequeno garoto pegou uma espada enferrujada em meio a ossadas de guerreiros que tentaram frustante-mente derrotar o leão, e a fincou contra rochas, de modo que a ponta da espada ficasse apontada em direção ao interior da caverna. Depois disso, Síon correu para o outro lado da caverna e jogou outra pedra, dessa vez arremessou perto do lugar onde tinha fincado a espada nas rochas. Novamente  o leão correu atrás de barulho que ouviu, julgando que era sua vítima. Deu um grande pulo e no momento em que pensava que tinha encurralado sua presa, o leão se chocou fortemente contra a espada que estava fincada nas rochas da parede. A espada perfurou o coração da fera, que urrou de dor e caiu morto. Aquele fora o fim do Leão Das Garras De Prata. Síon caiu exausto no chão, mal podia ele acreditar que havia conseguido vencer daquele forte e perigoso oponente. Ele acabava de encontrar a prova de sua força.

O leão das Garras De Prata.

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Capítulo III -  O início Do treinamento

   Logo após a jura, Diana mostrou a Síon muitos lugares em Atenas, passaram por templos, pequenas aldeias, ruínas, e monumentos. Diana também mostrou a Síon, alguns amigos, e depois que fizeram isso tudo, se direcionaram a uma pequena estrada de terra.
   __ Minha casa é logo em frente, disse Diana. Amanhã começaremos seu treinamento Síon, por isso deve descansar bem essa noite, pois o trabalho irá ser árduo.
   __ Está certo, respondeu Síon.
   Depois de andarem por mais alguns minutos, chegaram em frente a casa de Diana. Era uma casa bem simples que se assemelhava muito com uma cabana, era pequena e estava cercada por árvores. Síon e Diana entraram na casa, e Diana foi dizendo:
   __ Aqui é aonde eu durmo, porém você não irá dormir aqui. Dizendo isso Diana saiu da casa e conduziu Síon até um paiol.
   __ Você irá dormir aqui, aqui será praticamente a sua casa, você pode construir se quiser sinta-se a vontade, desde já você deve se habituar a qualquer situação. Você deverá já estar acordado assim que os primeiros raios solares aparecerem no horizonte. Também terá que arranjar a própria comida, e as próprias vestimentas. Emfim, você deve se virar sozinho sem a ajuda de ninguém.
   __ Já estou acostumado a fazer tudo sozinho, disse Síon quase num sussurro.
   __ Isso é ótimo, veremos como você se sai, disse Diana. Tenha uma boa noite Síon. Diana fez uma reverência e retornou para a cabana.
   Síon ficou sozinho no paiol, e logo tratou de fazer sua cama para poder se deitar. Pegou um pouco de palha que havia perto do paiol, e colocou perto de uma parede, de modo que ele podia se sentar e encostar as costas. Deitou-se e ficou pensando no que aconteceria no dia que estava por vir.
   __ Quando os primeiros raios de Sol começaram a surgir, Síon já se encontrava de pé. Diana o encontrou e percebeu que Síon era muito pontual.
   __ Está pronto Síon? Disse Diana; o treinamento esta prestes a começar.
    Diana levou Síon até um local onde havia ruínas de templos abandonados, era nesse lugar que os jovens guerreiros eram treinados por seus mestres. Síon viu vários outros garotos treinando continuamente, e ficou empolgado para começar.
    __Síon, disse Diana para o garoto, seu primeiro treinamento será me trazer algo que prove a sua força.
   __ Algo que prove minha força? Disse Síon meio confuso.
   __ exatamente.
   __ O que por exemplo? Perguntou Síon.
   __ Isso é você que terá que descobrir. Agora pode ir, disse Diana virando as costas e partindo.
   Síon ficou por um tempo ali parado pensando no que podia provar sua força, e como conseguiria fazer tal feito. Depois de muito pensar, Síon começou a andar sem rumo até que encontrou uma caverna com uma placa ,mas como Síon era pequeno e nao sabia ler resolveu então entrar e procurar algo que poderia provar sua força, mas mal sabia o que aquele lugar abrigava...

Síon na entrada da caverna.

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Capitulo II - A jura Diante o Sol

   Síon então passou a noite no castelo do rei, à espera de seu treinador, que o rei Pólux havia prometido. Síon estava num quarto bastante amplo, que era decorado com bronze e prata e com alguns detalhes em marfim. Em cima de uma mesa perto da cama, havia uma bandeja com alimentos. Síon comeu alguns alimentos e foi se deitar. Embora tentasse dormir, não conseguia, pois a ansiedade lhe tomava conta. Não parava de pensar no dia que viria, quando encontraria seu treinador e começaria uma nova vida.
   Finalmente os primeiros raios de sol começaram a aparecer, e Síon já se encontrava acordado e bem disposto. Comeu algumas frutas e ficou a espera de alguma chamada do rei. Não demorou muito, o rei Pólux enviou servos até Síon, para o levarem até um salão do castelo. Dois servos então foram até o quarto em que Síon estava. Ao abrirem a porta um servo disse:
   __ O rei Pólux deseja a sua presença.
   __ Está certo. Respondeu Síon.
   Os servos conduziram Síon por alguns corredores, até que chegaram a um vasto salão, onde se encontrava o rei Pólux e uma mulher. Após fazerem uma reverência ao rei, os dois servos foram embora.
   __ Síon quero que conheça a sua treinadora, disse o poderoso rei Pólux para o garoto. O nome dela é Diana, e é uma das melhores treinadoras de guerreiros de toda a Grécia. Tenho certeza que com os instrumentos e lições de Diana, você se tornará um grande guerreiro.
   __ Obrigado Alteza, disse Síon, serei eternamente grato.
   __ Não tens que agradecer, disse Pólux; agora vou deixar que se conheçam melhor. Dizendo isso o rei Pólux se retirou. No salão ficaram apenas Sion e Diana. Os dois ficaram trocando olhares confusos, até que Diana falou:
   __ Então você quer se tornar um guerreiro não é ?
   __ Sim. Respondeu Síon prontamente.
   __ Então venha comigo.
   Diana conduziu Síon até um vasto campo de onde se podia ver o Sol, que acabava de aparecer no horizonte. Ela então apertou a mão de Síon e disse:
   __ Está vendo o Sol ?
   __ Sim, disse Síon meio confuso por não estar entendendo o que estava acontecendo.
   __ Ele é a testemunha do nosso pacto. Você promete se esforçar ao máximo para se tornar um guerreiro?
   __ Prometo, disse Síon compreendendo que aquilo se tratava de uma jura.
   __ Quero que saiba que não será nada fácil e haverá muitas dificuldades durante o caminho, mesmo assim pretende seguir em frente? Perguntou Diana, que apesar de estar séria tinha o olhar mais sereno do mundo.
   __ Continuarei em frente, afinal foi pra isso que vim para Atenas, disse Síon. Quero me tornar um guerreiro.
   __ Sendo assim, a jura esta feita. Disse Diana dando um leve sorriso.
   Síon naquela manhã se sentiu muito bem, mas mal podia ele imaginar as diversas aventuras, e os diversos perigos que o aguardavam.

O pacto diante o Sol.

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  Capítulo I - A chegada Em Atenas

   Na cidade de Atenas um navio de Creta acabava de chegar. Os tripulantes desciam aos montes e em pouco tempo todos já haviam saído do interior da embarcação. Parado na frente do navio, ficou apenas um garoto, aparentemente sozinho. Tinha seis anos de idade, altura mediana, cabelos prateados e olhos incrivelmente verdes, que mais pareciam o brilho de esmeraldas ao contato com os raios solares. Tinha as feições tristes, porém um olhar determinado. Seu nome era  Síon, e ali estava ele em pleno um dia de sol em Atenas no século XVIII.
   Síon chamava a atenção de muitos moradores de Atenas, pelo fato de ser novo por ali. Síon então foi chamado pelo rei Pólux, para se apresentar.
   Ao chegar aonde o rei se localizava, Síon se deparou com um castelo formidável, com centenas de cavaleiros e guardas por toda parte. Em toda a área do castelo, se encontrava diversos tipos de obras de arte, e também era grande o movimento de servos do rei. Chegando até onde se localizava o rei, Síon começou a ser interrogado:
   __ Qual é teu nome jovem? Preguntou amigavelmente o rei Pólux.
   __  Me chamo Síon e venho da ilha de Creta Alteza. Respondeu Síon, dizendo suas primeiras palavras na cidade de Atenas. Apesar da idade, Síon já tinha a característica de economizar nas palavras.
   __ O que o trás aqui Síon? Perguntou novamente o Rei Pólux.
   __ Vim para Atenas com o intuito de me tornar um guerreiro. Me separei de meus irmãos quando ainda tinha quatro anos de idade, e desde então nunca mais tive contato com eles. Como não tenho mas família, resolvi vir para Atenas, para quem sabe me tornar um guerreiro famoso e poder reencontrar meus irmãos; disse Síon finalizando.
   __ Pois veio ao lugar certo! Disse Pólux com um sorriso no rosto. Você se tornará um grande guerreiro aqui em Atenas Síon, tratarei imediatamente de te arrumar um bom treinador.
   __ Obrigado Alteza, agradeceu Síon. Serei grato para sempre.

Síon no navio, em direção a Atenas.

óó esse é pegador

Atitude Inesperada

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Baú de Moedas da mamai

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Astro Boy

A história de Astroboy era ambientada num futuro, no ano 2030, quando num acidente automobilístico morre um garoto, filho de um engenheiro em robótica. Desconsolado com a perda do filho, ele constrói um pequeno robô a imagem e semelhança de seu filho, agregando a ele emoções humanas também e outros acessórios, tais como olhos que tinham habilidade de se converter em luzes muito poderosas.

Yu-Gi-Oh! GX

narra a história do garoto Jaden Yuki a partir do momento em que começa a lutar numa academia de duelistas, a Duel Academy, pertencente a Kaiba Corp. A academia tem como objetivo desenvolver ao máximo o potencial de luta de seus alunos, que são divididos em três grupos: no Obelisco Azul está a elite, no Ra Amarelo estão aqueles com potencial e no Slifer Vermelho os jogadores de nível mais baixo. Enquanto está a caminho dos exames de admissão para a Duel Academy, ele bate de frente com Yugi Muto, o Rei dos Games. Yugi desconfia que Jaden deva ser um duelista e ele confirma. Yugi decide dar de presente para Jaden um cartão de boa sorte. Logicamente Jaden irá se deparar com vários inimigos e precisará lidar com os constantes duelos entre rivais fortes como Chazz Princeton, o “melhor” aluno do Obelisco Azul e o malvado Dr. Vellian Crowler.

Culpa do cachorro